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1.
Nat. Hum. (Online) ; 13(2): 63-84, 2011. ilus
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647509

ABSTRACT

This essay is intended to present introductory contributions to the problem of time by putting into dialogue two thinkers: Heidegger and Dōgen. The strategy for both will show a continuum of three modes of human habitation, taken as ways of being human, from three modes of possible interpretation of the time problem. The initial two are presented under the perspective of Heidegger's thought: the first one, the anthropocentric, is the one that is established from a first interpretation of time as a simple duration; the second, the existential, is time as finitude or relative impermanence. The third one, the numinous, under Zen Master Dōgen's perspective of thought, is apprehended from time as radical impermanence. In this continuum of modes of dwelling would be a supposition that there is a deepening in the comprehension of the being of man that would imply, in turn, with a correspondent deepening in the way of interpreting the problem of time, in other words, of apprehending it more originally.


A exposição pretende apresentar contribuições introdutórias para o problema do tempo ao colocar em diálogo dois pensadores: Heidegger e Dōgen. A estratégia para tanto será mostrar um continuum de três modos de habitação do humano, tomadas como maneiras de ser do homem, oriundas de três possíveis horizontes de interpretação do problema do tempo. Os dois iniciais apresentam-se sob a perspectiva de pensamento de Heidegger: o primeiro modo, o antropocêntrico, é o que se estabelece a partir de uma primeira interpretação do tempo enquanto permanência, como simples duração; o segundo, o existencial, do tempo como finitude ou impermanência relativa. O terceiro, o numinoso, sob a perspectiva de pensamento do Mestre Zen Dōgen, é apreendido a partir do tempo enquanto impermanência absoluta. Nesse continuum de modos de habitação estaria contida uma suposição de que existe um aprofundamento na compreensão do ser do homem que implicaria, por sua vez, em um correspondente aprofundamento no modo de interpretar o problema do tempo, ou seja, de apreendê-lo mais originariamente.

2.
Nat. hum ; 7(2): 375-397, jul.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464022

ABSTRACT

Embora saibamos que, nos passos iniciais do itinerário do pensamento de Heidegger, não haja um tratamento formal do conceito de natureza, existe, contudo, uma interpretação crítica do conceito naturalista do ser, pertencente à tradição metafísica, que o filósofo quer ultrapassar em direção a uma outra perspectiva de pensamento, guiada por uma fenomenologia hermenêutica e nascida do caráter humano de ser do homem, isto é, das condições ontológico-facticas de sua existência. O presente artigo procura indicar o contraponto entre esses dois modos de interpretação do ser, o natural e o humano, acompanhando os passos mais significativos dados pelo jovem Heidegger entre 1907, época de seu despertar para a filosofia, e meados dos anos 20, ocasião de suas pesquisas sobre o cristianismo primitivo e sobre escritos práticos sobre Aristóteles.


Subject(s)
Humans , Metaphysics
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